terça-feira, julho 31, 2007
segunda-feira, julho 30, 2007
Se a minha vida fosse outra
A vocalista dos The Corrs seria a minha namorada
A casa do videoclip seria minha
Faria festas do género
Gostaria de ver todas as mulheres assim sempre bem vestidas
Procuraria sempre a beleza exterior de tudo e de todos
Queria a luz
O cheiro a novo em tudo
E viver rodeado de toda uma felicidade verdadeira
A casa do videoclip seria minha
Faria festas do género
Gostaria de ver todas as mulheres assim sempre bem vestidas
Procuraria sempre a beleza exterior de tudo e de todos
Queria a luz
O cheiro a novo em tudo
E viver rodeado de toda uma felicidade verdadeira
The 7 Random Thing Meme
O Peter Pan sugeriu-me a meme do titulo acima.
A regra consiste em escrever sete factos reais casuais sobre a sua vida e depois passar o desafio a outras sete pessoas.
1 - Apesar de já ter carta de condução à 8 anos ainda hoje conduzo de forma distraída sempre que estou acompanhado. E penso quando conduzo sozinho: nem pareço a mesma pessoa a conduzir.
2 - Não consigo ser rancoroso e não consigo deixar de perdoar as pessoas. Apesar de poder parecer uma qualidade não o é quando o faço a pessoas que não o merecem.
3 - Não há nenhum dia da minha vida em que não pense nos momentos bons passados com alguém.
4 - Sempre gostei de dizer aos meus amigos ou a quem eu admiro que gosto deles, em diversas ocasiões e por variadissimas razões. Depois, por vezes, fico corado (sobretudo quando elogio colegas de trabalho) porque as pessoas não estão habituadas a receber elogios várias vezes e fazem-me a questão: então R? (dizem o meu nome) Resumindo, pensam logo que é um elogio com segundas intenções.
5 - Quando tenho tempo livre é quando ando mais a correr para conseguir fazer tudo aquilo que quero. Ou seja, no fim de semana e nas férias acabo por andar mais cansado do que durante uma semana de trabalho.
6 - Em 1992 quando surgiu a SIC, fiquei fã daquele canal...até hoje. Na altura, quando andava na escola, diziam que era maluco e que ninguém era fã de um canal de televisão. O engraçado é que acabei por vir a trabalhar para o grupo do canal, entre outras coincidências.
7 - De uma pessoa que aceitava quase tudo, tornei-me em pouco tempo, numa pessoa muito critica, exigente e que tem um filtro por onde quase ninguém consegue passar.
Passo a meme às sete pessoas que quiserem seguir a mesma.
A regra consiste em escrever sete factos reais casuais sobre a sua vida e depois passar o desafio a outras sete pessoas.
1 - Apesar de já ter carta de condução à 8 anos ainda hoje conduzo de forma distraída sempre que estou acompanhado. E penso quando conduzo sozinho: nem pareço a mesma pessoa a conduzir.
2 - Não consigo ser rancoroso e não consigo deixar de perdoar as pessoas. Apesar de poder parecer uma qualidade não o é quando o faço a pessoas que não o merecem.
3 - Não há nenhum dia da minha vida em que não pense nos momentos bons passados com alguém.
4 - Sempre gostei de dizer aos meus amigos ou a quem eu admiro que gosto deles, em diversas ocasiões e por variadissimas razões. Depois, por vezes, fico corado (sobretudo quando elogio colegas de trabalho) porque as pessoas não estão habituadas a receber elogios várias vezes e fazem-me a questão: então R? (dizem o meu nome) Resumindo, pensam logo que é um elogio com segundas intenções.
5 - Quando tenho tempo livre é quando ando mais a correr para conseguir fazer tudo aquilo que quero. Ou seja, no fim de semana e nas férias acabo por andar mais cansado do que durante uma semana de trabalho.
6 - Em 1992 quando surgiu a SIC, fiquei fã daquele canal...até hoje. Na altura, quando andava na escola, diziam que era maluco e que ninguém era fã de um canal de televisão. O engraçado é que acabei por vir a trabalhar para o grupo do canal, entre outras coincidências.
7 - De uma pessoa que aceitava quase tudo, tornei-me em pouco tempo, numa pessoa muito critica, exigente e que tem um filtro por onde quase ninguém consegue passar.
Passo a meme às sete pessoas que quiserem seguir a mesma.
domingo, julho 29, 2007
"As Amigas"
Muitos são os gays que têm uma amiga "especial". Amiga essa, que é heterossexual, normalmente não tem namorado e vai a todo o lado aonde vai o seu amigo. O que significa dizer, a todos os sitios gays. Normal seria se ela fosse uma vez ou outra. O estranho é que ela vai sempre. O estranho é que ela nunca gosta do namorado do amigo. O estranho é que põe o amigo contra o namorado. O estranho é que, por vezes, chega mesmo a competir. O estranho é que, por vezes, até fala bem ao namorado quando este está com o amigo. Mas se estiver sozinho faz de conta que nem o vê.
Já falei deste assunto com algumas pessoas: homens, mulheres, gays, heterossexuais, porque de facto é algo que me intriga. Será que elas não têm vida própria? Serão mal amadas? Será que amam o seu amigo gay? E eles? Será que só têm essa amiga? Por mais que fale com as pessoas, as conclusões a que chegamos são apenas estas e outras questões.
Podia inumerar várias situações minhas ou de amigos mas irei apenas referir a que me aconteceu este fim de semana:
Ao encontrar um ex-namorado, acompanhado pela sua amiga, disse olá a ambos. Ele cumprimentou-me, ela nem olhou para mim. Ele pergunta-lhe a brincar: conheces este rapaz? E ela com um ar muito satisfeito, olha para mim e diz: não. Tudo isto podia parecer uma brincadeira e foi, mas apenas da parte dele. A expressão de satisfação dela foi poder, de alguma forma, dizer que não gosta de mim subtilmente e na brincadeira. Acontece, que eu não nasci ontem.
Enfim...vá-se lá entender a existência "destas amigas"...
Já falei deste assunto com algumas pessoas: homens, mulheres, gays, heterossexuais, porque de facto é algo que me intriga. Será que elas não têm vida própria? Serão mal amadas? Será que amam o seu amigo gay? E eles? Será que só têm essa amiga? Por mais que fale com as pessoas, as conclusões a que chegamos são apenas estas e outras questões.
Podia inumerar várias situações minhas ou de amigos mas irei apenas referir a que me aconteceu este fim de semana:
Ao encontrar um ex-namorado, acompanhado pela sua amiga, disse olá a ambos. Ele cumprimentou-me, ela nem olhou para mim. Ele pergunta-lhe a brincar: conheces este rapaz? E ela com um ar muito satisfeito, olha para mim e diz: não. Tudo isto podia parecer uma brincadeira e foi, mas apenas da parte dele. A expressão de satisfação dela foi poder, de alguma forma, dizer que não gosta de mim subtilmente e na brincadeira. Acontece, que eu não nasci ontem.
Enfim...vá-se lá entender a existência "destas amigas"...
FinalmenteBar
em Mortágua, vila do distrito de Viseu.
Um espaço sempre agradável, com música lounge, serviço de primeira e com umas excelentes tostas mistas que vêm acompanhadas de batatas fritas e uma azeitona.
Fica o conselho.
rmixme
Um espaço sempre agradável, com música lounge, serviço de primeira e com umas excelentes tostas mistas que vêm acompanhadas de batatas fritas e uma azeitona.
Fica o conselho.
rmixme
sábado, julho 21, 2007
Urgências
Uma forma alternativa de fazer teatro
Pequenas peças
Os mesmos actores
Diferentes encenadores
O mesmo palco
Os mesmos DJ's
Um só teatro
MM
Teatro Maria Matos
Pequenas peças
Os mesmos actores
Diferentes encenadores
O mesmo palco
Os mesmos DJ's
Um só teatro
MM
Teatro Maria Matos
quinta-feira, julho 19, 2007
Far From Home
Hard not to be so hard on myself
I'm tryin to learn to keep my money in check
I listen to my friends, when they say
It's destiny, It's meant to be this way,
I've found that they're right,
and now i see,
that all this time 'n i had the key,
so now I'm gonna roll like i got nothing but luck,
with a spring in my step, as i strut down the block
I see the boys stare n', I hear them talk
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
My heart takes a hit, and then my heart hits back,
and each day i find comfort in the fact,
I listen to my friends when they say
man just relax, cuz it's a game,
I've found they're right,
and now i see,
I'm gonna have my fun
and what will be
will be Now I'm walking up the street
whistling this,
everythings in place
cuz I can't miss
I smile at my girls n', blow em a kiss
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
far from home
far from home
Tiga
I'm tryin to learn to keep my money in check
I listen to my friends, when they say
It's destiny, It's meant to be this way,
I've found that they're right,
and now i see,
that all this time 'n i had the key,
so now I'm gonna roll like i got nothing but luck,
with a spring in my step, as i strut down the block
I see the boys stare n', I hear them talk
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
My heart takes a hit, and then my heart hits back,
and each day i find comfort in the fact,
I listen to my friends when they say
man just relax, cuz it's a game,
I've found they're right,
and now i see,
I'm gonna have my fun
and what will be
will be Now I'm walking up the street
whistling this,
everythings in place
cuz I can't miss
I smile at my girls n', blow em a kiss
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
far from home
far from home
Tiga
Bordertown - Cidade Sob Ameaça
Argumento - A investigação, baseada em factos verídicos, de uma jornalista norte-americana na Cidade Juárez, na fronteira mexicana com os EUA, onde o caso de centenas de mulheres assassinadas põe a região a ferro e fogo. Mas as pistas que a repórter segue colocam-na no encalço de interesses americanos e mexicanos e o trabalho assume contornos cada vez mais perigosos, colocando a sua vida em risco.
"Cidade sob Ameaça" baseia-se no "feminicídio" - expressão nascida exactamente após o caso de Juárez - de 370 mulheres durante uma década. No mesmo período, entre 1993 e 2003, terão desaparecido cem mulheres, segundo os dados oficiais da Aministia Internacional. Apenas um homem foi condenado por 16 casos. Os restantes casos, que continuam a surgir, permanecem por resolver.
rmixme - Um filme forte e que incomoda. Um filme que te faz pensar na televisão que tens lá em casa. Um filme que te revolta. Acima de tudo um grande filme com Jennifer Lopez, Antonio Banderas, Kate Del Castillo e Sónia Braga.

segunda-feira, julho 16, 2007
Nouvelle Vague no Cool Jazz Fest - 15/07/2007
Um cenário magnifico

e
Uma noite esplêndida
Ajudaram os excelentes Nouvelle Vague a fazer uma noite memorável em Oeiras, na Casa da Pesca.
Vozes afinadas, doces, ferozes e contagiantes
Uma presença em palco deliciosa
Uma enorme empatia com público
O desejo de uma noite nunca mais acabar

sexta-feira, julho 13, 2007
quinta-feira, julho 12, 2007
quarta-feira, julho 11, 2007
terça-feira, julho 10, 2007
Rodrigo Leão em Belém, Lisboa
Na passada sexta-feira fui assistir ao concerto de Rodrigo Leão, em Belém.
Há 3 anos, já lá tinha estado no mesmo sitio a assistir a Dido. Concerto esse muito bom.
Como seria de esperar, um concerto de Rodrigo Leão não é o mais apropriado para aquele recinto. O resultado foi um concerto mal conseguido com várias falhas a nível de som, devido ao vento que se fazia sentir.
Um dos momentos altos da noite, talvez o maior, foi quando Beth Gibbons dos Portishead subiu ao palco. Não só a sua voz ouviu-se na perfeição, como o seu timbre foi contagiante.
Outro dos momentos quentes foi quando soou Jeux D' Amor. A sua sonoridade transmite-me sempre alegria.
O terceiro momento alto da noite foi marcado pela actuação de Pedro Oliveira, dos Sétima Legião.
O terceiro momento alto da noite foi marcado pela actuação de Pedro Oliveira, dos Sétima Legião.
Outras músicas que gosto soaram horrivelmente mal devido ao vento e à sua vocalista, que desconheço o nome.
Contudo, o pior da noite foi mesmo o público. Já deveria ter aprendido que em concertos grátis não se pode esperar muito das pessoas.
As várias pessoas que se encontravam no recinto devem ter combinado com os amigos um convivio ao ar livre, para beber umas cervejas com música ambiente. Acontece que houve altura que só ouvia as conversas dos outros e não conseguia ouvir nada do concerto. Resumindo, tive de mudar de sitio para conseguir ouvir algo. Contudo, o som era sempre baixo. E as gargalhadas do público, sempre altas.
Aplausos foram muito poucos. Foi pena porque apesar das várias falhas, que não tinham a ver directamente com Rodrigo Leão, este merecia muitos mais.

segunda-feira, julho 09, 2007
Live Earth vs 7 Maravilhas do Mundo
Finalmente o ambiente entrou na moda. Tudo devido ao documentário de Al Gore. Fico muito feliz que todos tenham olhado para o mundo como ele deve ser olhado. Agora, resta-nos arregaçar as mangas.
A ideia do Live Earth é boa, por mais que não seja para dizer que os concertos são todos por uma causa ambiental. Quero acreditar que, pelo menos alguns cantores, têm de facto alguma preocupação ambiental e que apenas não quiseram marcar presença para ficar bem no curriculo como cantores. Digo isto pois tive a infelicidade de ouvir o David Fonseca, alguém que admiro muito, embora agora me tenha desiludido bastante, dizer que: "Nunca tinha pensado como poderia defender o ambiente na realização de um espectáculo. Agora se calhar vou ter de começar a pensar nisso" (entre outras frases). Agora? Quer dizer, aceita participar num concerto por uma causa, em que o público é obrigado a demonstrar de alguma forma que se preocupa com o ambiente para poder entrar no Pavilhão Atlântico, e ainda não tinha pensado nisso? Não merece comentário, de tão infeliz frase.
Relativamente à eleição das 7 Maravilhas do Mundo, a ideia também era boa mas penso ter sido muito menos conseguida do que o Live Earth. A meu ver a eleição das 7 Maravilhas do Mundo só faria sentido se fosse feita por especialistas e não pelo público. Era de se esperar que as maravilhas da Índia, China e Brasil ganhassem. Basta pensar na população que estas têm. Assim, tal como já foi dito por alguns criticos, mais não parece do que o concurso da RTP, Os Grandes Portugueses, em que Salazar saiu vitorioso.
Entre um espectáculo e outro, a nota positiva vai, sem dúvida para o Live Earth. Podendo ou não os cantores terem alguma preocupação ambiental, bem como o público presente nos recintos, o certo é que se falou no ambiente, e é isso que interessa: consciencializar quem ainda não se apercebeu em que mundo vive.
A ideia do Live Earth é boa, por mais que não seja para dizer que os concertos são todos por uma causa ambiental. Quero acreditar que, pelo menos alguns cantores, têm de facto alguma preocupação ambiental e que apenas não quiseram marcar presença para ficar bem no curriculo como cantores. Digo isto pois tive a infelicidade de ouvir o David Fonseca, alguém que admiro muito, embora agora me tenha desiludido bastante, dizer que: "Nunca tinha pensado como poderia defender o ambiente na realização de um espectáculo. Agora se calhar vou ter de começar a pensar nisso" (entre outras frases). Agora? Quer dizer, aceita participar num concerto por uma causa, em que o público é obrigado a demonstrar de alguma forma que se preocupa com o ambiente para poder entrar no Pavilhão Atlântico, e ainda não tinha pensado nisso? Não merece comentário, de tão infeliz frase.
Relativamente à eleição das 7 Maravilhas do Mundo, a ideia também era boa mas penso ter sido muito menos conseguida do que o Live Earth. A meu ver a eleição das 7 Maravilhas do Mundo só faria sentido se fosse feita por especialistas e não pelo público. Era de se esperar que as maravilhas da Índia, China e Brasil ganhassem. Basta pensar na população que estas têm. Assim, tal como já foi dito por alguns criticos, mais não parece do que o concurso da RTP, Os Grandes Portugueses, em que Salazar saiu vitorioso.
Entre um espectáculo e outro, a nota positiva vai, sem dúvida para o Live Earth. Podendo ou não os cantores terem alguma preocupação ambiental, bem como o público presente nos recintos, o certo é que se falou no ambiente, e é isso que interessa: consciencializar quem ainda não se apercebeu em que mundo vive.
quarta-feira, julho 04, 2007
segunda-feira, julho 02, 2007
On A Night Like This in 2007
No passado sábado a electricidade tomou conta de mim. Eu bem disse aos meus amigos que vinha eléctrico. Eu bem disse que tinha o poder de acender e apagar os candeeiros. Ninguém acreditou...
Mais tarde, à entrada da discoteca Trumps consegui finalmente divertir-me como há à um ano só conseguia com alguma bebida à mistura.
Cerejas
Kylie Minogue - On A Night Like This / Can´t Get You Out Of My Head / I Believe In You
Scissor Sisters - Comfortably Numb
Anggun - Etre Una Femme
Justin Timberlake - Sexy Back
Gwen Stefani - What Are You Wainting For?
Daniela Mercury - Rapunzel
Pussy Cat Dolls - Buttons
Ricky Martin - La Vida Loca
Madonna - Ray Of Light / Sorry / Hung Up
Sonique - Love It Feels So Good
Enchidos
Shakira - duas ou três
Jennifer Lopez - Waiting For Tonight / Lets Get Loud / Jenny From The Block
Beyoncé - três ou quatro
Geri Halliwell - Raining Men
Nelly Furtado - Promiscous
Nódoas Negras
Whitney Houston - That's Not Right, But´s Ok
Entre outras (hip-hop)
Foi bom ouvir a primeira música da noite de Kylie Minogue. Mas quando começou o Can't Get You Out Of My Head, foi contagiante. Quando se seguiu o inédito em discotecas, I Believe In You, foi ainda melhor.
Anggun, a desconhecida de todos, foi para mim o momento da noite. Os meus amigos aproveitaram para ir buscar bebidas, outros olharam uns para os outros a questionar que raio era aquela música e eu já estava em transe.
Os Scissor Sisters foram a surpresa da noite. Brilhante!
Daniela Mercury soube bem porque finalmente deixaram de colocar nas discotecas as segundas, as terceiras e as outras brasileiras que se seguiram à pioneira Daniela. Não sou grande apreciador deste tipo de música mas, a Daniela é a excepção.
Ricky Martin há muito que me passa ao lado mas no sábado soube bem dançar.
Madonna...sabe bem em qualquer altura.
Depois lá vieram as músicas do costume que quando nós estamos bem dispostos dançamos e gostamos. Quando estamos fora daquele ambiente... Esquece lá isso.
A nódoa negra que me persegue para todo o lado é o raio da senhora Whitney. Será que ela não fez outra música dançável, como o I Want Dance With Somebody (que eu gosto), por exemplo?
Pensei que o gosto de dançar já tinha terminado em mim. Pelos vistos, quando tudo se conjuga, ainda que não saiba o que fez a diferença naquela noite, é possível dançar até parar de cansaço.
Contudo, sei que grande parte destas músicas já passaram na discoteca das últimas vezes que lá estive mas não me despertaram o bichinho. Desta vez, fizeram o click.
Grande noite!
Mais tarde, à entrada da discoteca Trumps consegui finalmente divertir-me como há à um ano só conseguia com alguma bebida à mistura.
Cerejas
Kylie Minogue - On A Night Like This / Can´t Get You Out Of My Head / I Believe In You
Scissor Sisters - Comfortably Numb
Anggun - Etre Una Femme
Justin Timberlake - Sexy Back
Gwen Stefani - What Are You Wainting For?
Daniela Mercury - Rapunzel
Pussy Cat Dolls - Buttons
Ricky Martin - La Vida Loca
Madonna - Ray Of Light / Sorry / Hung Up
Sonique - Love It Feels So Good
Enchidos
Shakira - duas ou três
Jennifer Lopez - Waiting For Tonight / Lets Get Loud / Jenny From The Block
Beyoncé - três ou quatro
Geri Halliwell - Raining Men
Nelly Furtado - Promiscous
Nódoas Negras
Whitney Houston - That's Not Right, But´s Ok
Entre outras (hip-hop)
Foi bom ouvir a primeira música da noite de Kylie Minogue. Mas quando começou o Can't Get You Out Of My Head, foi contagiante. Quando se seguiu o inédito em discotecas, I Believe In You, foi ainda melhor.
Anggun, a desconhecida de todos, foi para mim o momento da noite. Os meus amigos aproveitaram para ir buscar bebidas, outros olharam uns para os outros a questionar que raio era aquela música e eu já estava em transe.
Os Scissor Sisters foram a surpresa da noite. Brilhante!
Daniela Mercury soube bem porque finalmente deixaram de colocar nas discotecas as segundas, as terceiras e as outras brasileiras que se seguiram à pioneira Daniela. Não sou grande apreciador deste tipo de música mas, a Daniela é a excepção.
Ricky Martin há muito que me passa ao lado mas no sábado soube bem dançar.
Madonna...sabe bem em qualquer altura.
Depois lá vieram as músicas do costume que quando nós estamos bem dispostos dançamos e gostamos. Quando estamos fora daquele ambiente... Esquece lá isso.
A nódoa negra que me persegue para todo o lado é o raio da senhora Whitney. Será que ela não fez outra música dançável, como o I Want Dance With Somebody (que eu gosto), por exemplo?
Pensei que o gosto de dançar já tinha terminado em mim. Pelos vistos, quando tudo se conjuga, ainda que não saiba o que fez a diferença naquela noite, é possível dançar até parar de cansaço.
Contudo, sei que grande parte destas músicas já passaram na discoteca das últimas vezes que lá estive mas não me despertaram o bichinho. Desta vez, fizeram o click.
Grande noite!
domingo, julho 01, 2007
Quando O Inverno Chegar
Na passada sexta-feira fui ver a peça Quando O Inverno Chegar, escrita por José Luis Peixoto e encenada por Marco Martins. Foram estes dois nomes que me fizeram ir ao Teatro S. Luiz, pelas 21:00. Outros nomes sonantes fizeram aumentar ainda mais o meu interesse, como Nuno Lopes (do filme Alice) e Gonçalo Waddington (do filme Coisa Ruim) como actores. Beatriz Batarda (com o seu maior reconhecimento no teatro) e Dinarte Branco (que desconhecia) fechavam o lote de actores desta peça.
O texto já todos puderam ler através de notícias ou blogues, por isso prefiro debruçar-me sobre outros aspectos. O que mais gostei na peça foi, sem dúvida, o magnifico cenário. Enorme, imponente, simples, e de uma "lindeza tamanha" (como diz Dulce Pontes ao interpretar "Fado Português").
Todas as mudanças de cena foram acompanhadas por vários músicos, que tocavam na parte de trás do cenário. A estes juntava-se, por vezes, uma voz lirica de presença feminina.
As interpretações estavam intocáveis e o texto era bom.
Como esperava, José Luis Peixoto e Marco Martins fizeram desta peça um momento memorável.
