segunda-feira, novembro 26, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
Para Esquecer
Serve o presente post para informar que estou vivo e nada, nem ninguém conseguiu derrubar-me. Mas também, quem me conhece sabe como é que me derrubam...
Após assaltos, engolir sapos de um policia, invenções de dividas, Deco ao barulho, mil pedido de desculpas, comprimidos, febre...aqui estou. Faz hoje uma semana que tudo isto aconteceu. Para mim já lá vai, não quero saber.
E NÃO SOU PESSIMISTA, MAS QUE RAIO!!!
Após assaltos, engolir sapos de um policia, invenções de dividas, Deco ao barulho, mil pedido de desculpas, comprimidos, febre...aqui estou. Faz hoje uma semana que tudo isto aconteceu. Para mim já lá vai, não quero saber.
E NÃO SOU PESSIMISTA, MAS QUE RAIO!!!
terça-feira, novembro 20, 2007
sábado, novembro 17, 2007
Sabes Amar?
O amor só existe quando alguém chora de verdade por outro alguém.Só existe quando existe na realidade dois que são um só.
Há o fascínio.
Há a magia.
Há alegria da novidade por vir.
Os sorrisos sonhados e ansiados… num futuro partilhado.
As palavras doces e os gestos desajeitados.
Há a hora do beijo, do abraço, do olhar e da carícia.
Há as mãos carentes das outras. O corpo vislumbrado.
Há a ideia do eternamente… do momento único do acto por vir.
Há o desejo da satisfação.
Do destemido.
Da capacidade única e certa de que aquele é mesmo o amor…
Mas o amor só existe quando há um só.
Quando se sente que palavras, gestos, sorrisos, partilhas, beijos, abraços, olhares e carícias ultrapassam qualquer ficção.
Quando se ama… ama-se sem pedir em troca. Ama-se por dentro o outro. Ama-se por aquilo que se é e se faz.
Não se ama pelo fascínio de ser ou vir a ser. Por se achar que é ou deveria ser melhor. Porque esse é o amor egoísta e enganador.
Quem ama o ser que quer que seja perfeito nunca se amará a si próprio.
Quem ama por interesse, nunca saberá amar ninguém.
Quem ama porque pensa que deve amar… está muito enganado na rota a tomar, pois ao fundo do túnel terá sempre aquela que está pronta a nos receber. A solidão.
Por isso… ama e não enganes nenhum coração. Pensar que os outros também são pessoas e têm sentimentos, é um exercício muito útil e fundamental para quem não aprendeu ainda a amar.
Não te iludas… a vida está prestes a tratar de ti e da tua incapacidade de amar, se é que ainda não sabes.
By Márcio Silva
Há o fascínio.
Há a magia.
Há alegria da novidade por vir.
Os sorrisos sonhados e ansiados… num futuro partilhado.
As palavras doces e os gestos desajeitados.
Há a hora do beijo, do abraço, do olhar e da carícia.
Há as mãos carentes das outras. O corpo vislumbrado.
Há a ideia do eternamente… do momento único do acto por vir.
Há o desejo da satisfação.
Do destemido.
Da capacidade única e certa de que aquele é mesmo o amor…
Mas o amor só existe quando há um só.
Quando se sente que palavras, gestos, sorrisos, partilhas, beijos, abraços, olhares e carícias ultrapassam qualquer ficção.
Quando se ama… ama-se sem pedir em troca. Ama-se por dentro o outro. Ama-se por aquilo que se é e se faz.
Não se ama pelo fascínio de ser ou vir a ser. Por se achar que é ou deveria ser melhor. Porque esse é o amor egoísta e enganador.
Quem ama o ser que quer que seja perfeito nunca se amará a si próprio.
Quem ama por interesse, nunca saberá amar ninguém.
Quem ama porque pensa que deve amar… está muito enganado na rota a tomar, pois ao fundo do túnel terá sempre aquela que está pronta a nos receber. A solidão.
Por isso… ama e não enganes nenhum coração. Pensar que os outros também são pessoas e têm sentimentos, é um exercício muito útil e fundamental para quem não aprendeu ainda a amar.
Não te iludas… a vida está prestes a tratar de ti e da tua incapacidade de amar, se é que ainda não sabes.
By Márcio Silva
quinta-feira, novembro 15, 2007
quarta-feira, novembro 14, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
quinta-feira, novembro 08, 2007
quarta-feira, novembro 07, 2007
segunda-feira, novembro 05, 2007
A Ausência
O tempo passa
Muita coisa muda
Mas há uma que sempre se mantém
Há sempre a mesma ausência
Perde-se a esperança
Recupera-se novamente
E passam-se meses neste vai e vem
Chegam novas perspectivas
E depressa se desvanecem
Adquire-se mais experiência
E a exigência aumenta
O desespero faz com que voltemos atrás
E o outrora volta a estar em jogo
Procuram-se outros preenchimentos
E até consegue-se
Mas sempre por momentos curtos
Espera-se e desespera-se
Mas às vezes parece que ninguém entende
É a ausência que nos faz assim
Não é o ter esperanças que algo volte a ser o que uma vez já foi
Nada disso
É a ausência
É ver outras vidas a comporem-se de forma tão bonita
E a nossa continuar neste lodo entediante
Tenta-se acreditar que é uma fase
E assim vamos vivendo da melhor forma.
Muita coisa muda
Mas há uma que sempre se mantém
Há sempre a mesma ausência
Perde-se a esperança
Recupera-se novamente
E passam-se meses neste vai e vem
Chegam novas perspectivas
E depressa se desvanecem
Adquire-se mais experiência
E a exigência aumenta
O desespero faz com que voltemos atrás
E o outrora volta a estar em jogo
Procuram-se outros preenchimentos
E até consegue-se
Mas sempre por momentos curtos
Espera-se e desespera-se
Mas às vezes parece que ninguém entende
É a ausência que nos faz assim
Não é o ter esperanças que algo volte a ser o que uma vez já foi
Nada disso
É a ausência
É ver outras vidas a comporem-se de forma tão bonita
E a nossa continuar neste lodo entediante
Tenta-se acreditar que é uma fase
E assim vamos vivendo da melhor forma.
domingo, novembro 04, 2007
Evening
A insignificância que podemos ser na vida de alguém
A importância que umas horas podem ter no final da nossa vida
O que hoje é importante e que amanhã não é nada
As palavras que podem matar
A solidão interior
O sonho
O envelhecer
O resumo da nossa vida
Tudo isto no filme do ano
Evening - Ao Anoitecer
A importância que umas horas podem ter no final da nossa vida
O que hoje é importante e que amanhã não é nada
As palavras que podem matar
A solidão interior
O sonho
O envelhecer
O resumo da nossa vida
Tudo isto no filme do ano
Evening - Ao Anoitecer