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terça-feira, janeiro 29, 2008

Apanhados!?

"É muito incorrecto comerem o que não é vosso!"

Ainda ontem ri quase até às lágrimas por ter comido pastéis de belém alheios. É verdade, aconteceu mesmo. Claro que não roubei nada. Simplesmente comi o que deixaram e fui apanhado em flagrante. Só visto!




segunda-feira, janeiro 28, 2008

Verdade Oculta

Quantas vezes somos obrigados a mentir para não magoar alguém?
Quantas vezes apercebemo-nos de que alguém está a fazer isso connosco?
E o que será pior? Sermos nós a mentir ou a ouvirmos a mentira?
Pior mesmo é quando acontecem ambas ao mesmo tempo...

Tudo isto porque a verdade pode ditar o fim de algo belo.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Dexter

terça-feira, janeiro 22, 2008



Let Me Know
Roisin Murphy

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Respeito, sabem o que é?

Que mal há em pensar no ambiente todos os dias perante uma acção minha ou de outrém?
Que mal há em ponderar o que devo ou não comer, de acordo com o que é mais saudável para mim?
Que mal há em preocupar-me com o meu corpo não só para ser bonito mas sobretudo para ser saudável?
Que mal há em pensar sempre no ponto de vista do outro antes de tomar uma decisão?
Que mal há em perdoar quem eu gosto?
Que mal há em elogiar quem merece?
Que mal há em guardar, por vezes, uma critica que sei que magoa?
Que mal há em gostar do real e do ser humano?

Não sou eu que como fast-food sempre que almoço fora.
Não sou eu que fumo.
Não sou que se deixa engordar.
Não sou que não pensa no amanhã.
Não sou que não se preocupa com o outro.
Não sou que guarda rancores.
Não sou eu que preparo vinganças.

Porque sou eu então apontado?
Claro que não sou perfeito. Tenho muitos defeitos e não me considero melhor ou pior do que ninguém. Mas sei que tenho valores, que faço por preservar, e tenho orgulho neles.
Mas então, por que são as pessoas menos correctas a condenar o que faço ou deixo de fazer?

A quem condena, olhe para dentro de si. Veja se gosta realmente do que vê. Se gostar, então tenha sempre em mente que há pessoas diferentes de si e, que nem por isso, são melhores ou piores do que você.

domingo, janeiro 20, 2008

Six Degrees


Segunda-feira, pelas 22.40, RTP2

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Presente

Por vezes, a simples oferta de um presente a uma pessoa amiga pode encher de alegria a quem o recebe e a quem o oferece. Pois bem, foi o que aconteceu, ontem, comigo.
Nunca tinha oferecido um presente a ninguém cuja reacção fosse tão emotiva.

Um gesto. Um momento que antecedeu...um possível futuro risonho...de algo completamente diferente.

terça-feira, janeiro 15, 2008

Amigo

Escrevo-te sem o desejar
Dizes a toda a gente que me conheces
Mas não me ouves e olhas para o lado
Tiras-me uma foto como se isso me fizesse feliz
Sabes que não sou feliz
Porque tentas ignorar isso?
Odeio-te tanto como te adoro

Não sais da minha vida porque não quero
Mas também porque te vai sabendo bem
Sou um peão na tua vida que ficou por mais tempo do que julgavas
Dizes-me que gostas de mim mas só o demonstras quando estamos só
De que vale isso se sou esquecido quando estás entre amigos?
Odeio-te tanto como te adoro

Aninho-me no meu casulo
É aqui que quero ficar por instantes
Faz a tua vida que eu faço a minha
Sabes que voltaremos a estar bem dentro em breve
Pois o elo parece inquebrável
Apesar de tantas discussões e mal entendidos

Odeio-te tanto como te adoro... amigo!

domingo, janeiro 13, 2008


Again & Again
The Bird and the Bee

sábado, janeiro 12, 2008

Californication

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Dúvida

Esta noite fui ver a peça Dúvida de John Patrick Shanley, com encenação de Ana Luísa Guimarães, em cena no Teatro Maria Matos, em Lisboa.

Dúvida fala-nos da desconfiança que uma madre e directora de uma escola tem por um padre.

Várias lições, sobretudo morais, podem tirar-se deste texto brilhante interpretado pelos actores Eunice Muñoz, Diogo Infante, Isabel Abreu e Lucília Raimundo.

Conseguimos nós dormir com a dúvida?

Devemos acreditar em quem nos parece dizer a verdade ou em quem devemos obediência?

Saberemos nós da verdade fazendo de tudo para a ignorar de forma a que ninguém mais seja magoado?

Estas e outras questões levantam-se ao longo das duas horas da peça.

Dúvida tem a melhor luz que alguma vez vi numa peça de teatro. Um bonito cenário que mudava do dia para a noite conforme a luz que o iluminava.

Foi também a única peça que me manteve na expectativa de um final. Parecia que estava numa sala de cinema.

À excepção da interpretação de Lucília Raimundo, não há qualquer ponto negativo a apontar.

Ou é o meu gosto por teatro que está a crescer ou tenho feito uma escolha acertada das peças ou então o teatro em Portugal continua a melhorar.


quinta-feira, janeiro 10, 2008

Fragmentos

Na muita sabedoria reside muita dor: e aquele que acrescenta conhecimento, acrescenta tristeza.

by Eclesiastes

sábado, janeiro 05, 2008

Objectivos Para 2008










































sexta-feira, janeiro 04, 2008

New Year
And The End