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quarta-feira, março 28, 2007

Fragmentos III

Há 27 anos que ando a aprender a ser feliz. E é nessa busca da felicidade que tenho os meus momentos felizes porque a felicidade propriamente dita não existe.

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A bofetada

Por vezes, precisamos de uma bofetada psicológica para acordar. Deu-a o meu chefe, ontem, sem saber, referindo-se ao meu aniversário.
O efeito provocou um convite para convivio no Suave (ainda não matei as saudades da "cristina") no Bairro Alto, pelas 00:00, no próximo Sábado à noite. Por isso, amigos e amigas que lerem este post façam o favor de aparecer. Quem lê o meu blog e não me conhece, aqui está uma boa oportunidade para me conhecer. Conto convosco.
Farei os possíveis para estar mais cedo com outras pessoas (que poderão não ler o post) no bairro ou no cinema. Apenas marquei esta hora porque sei de pessoas que vão estar no palco e não podem estar antes.

Qualquer dúvida ou esclarecimento, call me.

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Fragmentos II

"O aniversário é uma desculpa para ser feliz nesse dia"

Dra. Alison Cameron in Dr House

quinta-feira, março 22, 2007

Dá que pensar...

"Contava-se antes do 25 de Abril uma anedota em que dois amigos conversavam num café. Perguntavam: Quantos são 2 mais 2? E o outro: Quatro. O primeiro de novo: E quem foi o primeiro rei de Portugal? Acho que foi D. Afonso Henriques...Põe-te a pau, pá, que a PIDE anda atrás dos intelectuais! A PIDE acabou entretanto, mas os intelectuais têm boas razões para continuarem desassossegados. Saber quantos são 2 mais 2 e quem foi o primeiro rei de Portugal (...) é ainda hoje algo capaz de suscitar mais hostilidade social do que acender um charro no meio da missa(...)
Nas universidades, os estudantes que estudam em vez de copiar nos exames são "marrões" e os poucos que lêem são "ratos de biblioteca", sendo que o problema não é serem "ratos" (ser "rato", na política, nos negócios, na vida em geral, é um elogio que se agradece com um sorriso de modéstia), o problema é serem..."de biblioteca"(...)
"Marrão", "rato de biblioteca", "filósofo", "poeta", "intelectual", "académico" são insultos que, em Portugal, nem aos árbitros de futebol se dirigem..."

in Visão, nº732, crónica de Manuel António Pina

terça-feira, março 20, 2007

Fragmentos I

Nem sempre as pessoas passam por cima umas das outras porque querem.
Por vezes, são obrigadas a isso mesmo se quiserem manter aquilo que conquistaram.

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segunda-feira, março 19, 2007

A Oportunidade

Porque será que a inocência e o sorriso ingénuo nos fazem parar?
Ao sorriso timido trememos e ficamos sem jeito

Mas quando não pensamos a longo prazo agimos de imediato
Não há receios de ouvir um não
Ridiculo, não?

Assim se perdem oportunidades...

sexta-feira, março 16, 2007

Mata!

És passivo no teu grupo
Sabes que és activo mas achas que dá muito trabalho para o ser
Preferes fazer algo que te é indiferente do que lutar por algo que não conheces bem

Tornas-te activo noutro campo
Campo esse que começa a expandir-se para outros
Começa a passar por cima
Elimina as ameaças

Não lutes apenas por um objectivo
Podes perder esse e depois ficas sem nenhum cumprido
Sê arrogante e cinico
Muda de personalidade

Deixa vir ao de cima a famosa agressividade latente
Explode com ela
Usa e abusa das palavras

Deixa a única passividade para um único objectivo
Leva porrada de quem te ama e de quem tu amas
Não durmas a pensar na pessoa activa que és quando estás ao lado do amor

Faz o jogo
Descarrega em quem não tem culpa
Acertando na maneira de falar
Sempre com os pensamentos correctos

Mente e ignora a quem tu mais gostas
Só assim ficam todos bem no teu meio

Esta é a pessoa que admiras
És tu, também
E claro, aquela que odeias




sexta-feira, março 02, 2007

Da Minoria à Marioria - A Revolta, o Desabafo...

Quem me conhece sabe que tolero perfeitamente as pessoas que fumam, tendo até já namorado com pessoas que fumam. Por vezes, nem me queriam beijar por terem acabado de fumar. Sempre disse que não me faz diferença nenhuma. Agora, não consigo perceber é aquelas pessoas que por terem acabado de fumar, enquanto esperavam o comboio ou o autocarro, sentam-se ao meu lado e eu tenho que mudar de lugar, ou virar a cara para o lado ou, por vezes, não respirar por breves instantes. Isto porque ou têm um cheiro a tabaco que chega a intoxicar (não estou a exagerar, pois já tive ataques de tosse e ter que sair de ao pé dessas pessoas) ou a boca deles cheira a podridão (também não estou a exagerar, acreditem). Estou farto de ter de conviver com essas pessoas nos meios de transportes ou no trabalho. Porque não fazem como a maior parte das pessoas que fumam e tem uma boa higiene oral? Não consigo perceber, a sério...

Assim como também não consigo perceber as pessoas que no local de trabalho chegam a provocar vómitos aos colegas do lado. Tal é o cheiro inqualificável e, por vezes, diferente todos os dias, mas sempre insuportável.

Deixa-me ainda triste que a maioria das pessoas continue a deitar os papéis para o chão ou para o rio. Que cuspa para o chão. Que ouçam os phones num som insuportável para as pessoas que estão ao lado.

Irrita-me que da higiene ao respeito pelo outro ainda continuemos tão atrasados e sem evolução nenhuma.

quinta-feira, março 01, 2007

Nova Visão


Tenha uma.