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domingo, setembro 20, 2009

17ª Quinzena de Dança de Almada II

Nossos

Coreografia de Ricardo Ambrózio
Companhia de Dança de Almada




sexta-feira, setembro 18, 2009

Bora lá

Estava para escrever algo triste...Mas para quê? Quero é optimismo e positivismo. Agora e sempre.

terça-feira, setembro 15, 2009

Humilhação - A Procura do Amor

Vejo pessoas que querem muito voltar a encontrar o amor. Pessoas muito chegadas. Outras, nem por isso. Mas o que fazem para o conseguir? Sair com amigos? Frequentar a noite? Estar em mil e uma redes sociais na internet? E depois? Quando surge alguém que desperta o interesse, o que fazem? Falam um pouco. A outra pessoa mostra-se pouco interessada. E, assim sendo, partem para outra. Mais um telefonema aos amigos para uma saída à noite e mais uma inscrição, numa nova rede social na internet. E assim parece girar a busca do amor.

Será este o caminho? Ninguém sabe. O que todos sabemos é que muita gente já encontrou assim o amor.

A questão que se coloca é outra. Porque não insistem na primeira pessoa que vos desperta interesse? Só porque ela não se mostra interessada? Será que abordaram a pessoa da forma mais correcta? Será a vossa abordagem compreensível aos olhos de quem vos está a conhecer? Porque não tentam “chegar” à pessoa, por outro caminho? À terceira tentativa dizem: já é humilhação. E daí? Não são vocês que procuram algo?

Por que é vista a insistência como humilhação? Sim, podem estar a perder tempo. Mas também podem estar a deixar passar uma das oportunidades da vossa vida.

Eu já me humilhei muito, sempre pelos mesmos motivos: amor e amizade. Não tenho vergonha em insistir, até ter a completa certeza, de que não vale mais a pena. Afinal, o interesse é meu. Fico sempre com a certeza de que tudo fiz para o conseguir (ainda que possa não ter sido da melhor maneira, poderão dizer alguns. Acredito, pois não tenho o dom da razão). Se não deu resultado, sei que não foi por falta de empenho, da minha parte.

Para mim, o amor, é um momento de vida, que vale todos os sacrifícios. Ainda que, de inicio, apenas haja um interesse, não o verdadeiro amor. Esse vem mais tarde.

segunda-feira, setembro 14, 2009

Medo!

O tempo vai passando e o meu interesse pela politica vai aumentando. Hoje em dia, tenho fortes convicções em politicos, não em partidos politicos. Já votei em partidos radicais e outros do bloco central, conforme os candidatos e as eleições que são. Não sou como a maioria dos portugueses que acha que os politicos são todos iguais.

Não querendo dar a entender (abertamente) a minha preferência politica nas eleições a primeiro-ministro, confesso que as atitudes de uma pessoa candidata ao cargo está a deixar-me intrigado? Furioso? Pasmado? Apreensivo? Tudo isto e muito mais. Medo, tenho muito medo se for essa a pessoa a vencer as eleições.

domingo, setembro 13, 2009

17ª Quinzena de Dança de Almada

Short Cuts & Wo-man in Tomatoes
coreografia de Istvan Juhos-Putto e
de Yossi Berg, respectivamente
Polish Dance Theatre







sábado, setembro 12, 2009

Inverse, Kylie Minogue, for men


sexta-feira, setembro 11, 2009

quarta-feira, setembro 09, 2009

sábado, setembro 05, 2009

Pais

O tempo passa e o valor que dou aos meus pais é cada vez maior. Tenho um orgulho do tamanho do mundo pelos pais que tenho. Sobretudo quando ouço a minha vizinha da frente dizer aos meus pais (quando estou presente): gosto muito do seu filho, é muito educado. Não poderia ter melhor vizinho.

Este elogio poderia encher-me o ego. Mas não. Para mim, o elogio é aos meus pais. É a eles que devo grande parte da minha maneira de ser. Olho para colegas de trabalho ou para crianças que me são próximas e vejo, que tive, de facto uns pais brilhantes.

Como todos os pais, erraram em alguns momentos. Mas souberam dizer-me o que é certo e errado. Isto parece uma frase feita. Mas, na verdade, vejo crianças a serem repreendidas, sem que seja explicado o motivo pelo qual estão a ser chamadas à atenção. Vejo crianças que não sabem brincar, que são deixadas de lado pelos amigos, que pedem a qualquer pessoa adulta que acabam de conhecer para ir brincar com elas, que nunca vão a um jardim brincar… Tudo isto me revolta. Seres humanos estão a crescer sem nenhuma educação, por parte dos pais. Mais tarde, sou capaz de odiá-los quando estiverem a assaltar uma pessoa, eventualmente.

Como posso não amar os pais que tenho? Como posso não deixar de fazer algo que gostava, apenas para agradá-los?

A felicidade que lhes queria dar, penso que dificilmente o farei. Dar-lhes um neto. Infelizmente, da parte do meu irmão, também parece difícil. Enfim, isso é algo importante demais para o fazer apenas para os agradar. Mas é uma decisão que nunca estará completamente de parte, na minha vida. Se no passado foi uma certeza, hoje é algo muito remoto.

O tempo passa e não consigo pensar no momento em que eles me faltem. Sinto que foram e são o amor mais forte que alguma vez tive.

Sim, tenho orgulho. Muito orgulho pelos meus pais.

quarta-feira, setembro 02, 2009