Vem aí...IV

Assim é o videoclip do primeiro single de lançamento do álbum "This Delicate Thing We´ve Made", à venda a 20 de Agosto de 2007.


Vejam e oiçam Darren Hayes em Who Would Have Thought?

Cliquem aqui http://www.darrenhayes.com/



The end

Um Ser na Capital

Capital que eu tanto gosto
Filmes no grande ecrã
Caras sempre alternativas
Vidas por experimentar
Movimento que me leva

Sentimentos jamais esquecidos
Amor para sempre eterno
Momentos que perduram
Sexo com tanto prazer

Praia com luz e sol
Sorriso sempre nos lábios
Um amigo por perto
Laços vividos

Hoje já só sobra Lisboa
O amor eterno
As caras alternativas
A praia com sol

Porque hoje nunca será ontem
Porque o futuro não sorri
Porque hoje tenho um canto
Onde tento gozar o desconhecido
No fundo da imensidão

Vem aí...III

Já em 2007...

As casas distanciam-se no meio da escuridão...
Surge uma luz e uma gaiola vazia que parece mexer-se
Na secretária, uma folha de papel branca toma a forma de um pássaro
Pássaro esse que aparece agora na gaiola que está posicionada junto à janela
Onde lá fora voa um bando de pássaros pretos

A lua e a sua imensidão impõem-se
Os pássaros seguem em sua direcção
Até que um vento forte entra pela casa iluminada e derruba a gaiola
O pássaro branco sai então da gaiola e ganha o mundo

Ao voar, o pássaro branco confunde-se com a sua própria sombra
Até que a chuva faz com que ele caia a pique e fique no chão molhado

Os candeeiros da cidade iluminam-se

Da noite passa a dia
E o nascimento do sol faz o pássaro branco levantar voo novamente
Cruzando-se em sentido contrário com o bando dos pássaros pretos

E assim voa o pássaro outrora fechado numa gaiola.



To be continued

Vem aí...II

Eis que no dia seguinte a minha amiga Carina diz ter conseguido ligar para a rádio Cidade. E assim fomos para a aventura.

O namoro com o seu namorado louro terminou e assim começou a queda.

Já no século XXI, dá-se novamente a conhecer quase que a gemer. O que poderia ser um regresso em grande passou despercebido. A queda continuou. Até que no melhor ano da minha vida surgiu novamente. Melhor do que nunca e irrepreensível. A critica mundial foi excelente. Contudo, ainda não foi desta. Acabou no desemprego.


To be continued

DN

Foi com grande pesar que no passado Sábado, ao comprar o remodelado DN, confirmei aquilo que mais temia. Morreu mais um jornal.

O Diário de Noticias sempre foi um jornal sério que apesar de várias mudanças de direcção foi mantendo a sua identidade de seriedade. Agora, mais não passa do que uma aproximação ao Correio da Manhã.

Enfim, resta-me o Público, que apesar da grande remodelação gráfica, mantém a sua identidade. Tem informação séria, variada e mantém um excelente suplemento de cultura.

Vem aí... I

Voltemos uma década e pouco atrás. Aí encontramos alguém de cabelo bem preto e o seu namorado louro "a dar cartas". O namoro nunca foi assumido.

Na altura, a rádio que mais ouvia era a rádio cidade, ainda com o sotaque brasileiro que a caracterizou durante muitos anos. Era 00:00 e comecei eu a ligar até à 01:00. Fui dormir e às 3:30 tentei mais uma vez ligar. Eram 5:00 e a minha mãe também ligou. Todas as chamadas foram em vão.


To be continued

Vem aí...

Pontos Fortes

A sinceridade e a frontalidade são caracteristicas que eu sempre admirei. Hoje então, mais do que nunca.

Eu não sou perfeito, ninguém é perfeito. Frase feita, esta. Contudo, apenas quero chamar a atenção para que vocês, amigos e amigas que eu admiro, sejam o mais frontais e sinceros possíveis. Se não o poderem ser sempre, sejam pelo menos com os vossos amigos (as), namorados (as) e familiares. Se acham mal algo, digam-no pessoalmente cara a cara. Não digam por trás para depois sorrirem como se nada tivesse acontecido.

Façam destas qualidades os vossos pontos fortes.

Eu agradeço. A sociedade agradece.

Votos de uma Páscoa Feliz!

Para quem já tem coelhinhos, aproveitem. Eu terei de ficar somente com as amêndoas, lol.

A (In)Definição

Se eu falasse dos meus sentimentos a alguém
Se eu contasse o buraco que sinto dentro de mim
Se eu tornasse público a famosa agressividade latente
Se eu fizesse sempre a vontade de quem eu gosto
Se eu falasse das loucuras que fiz
Se eu contasse os meus desejos mais proibidos
Se eu deixasse de ocultar verdades nuas e cruas
Se eu deixasse de proteger quem eu gosto
Se eu deixasse de pensar nos outros
Se eu gostasse de quem já gostei
Se eu abrisse as portas do meu coração
Se eu concretizasse todos os meus pensamentos

Voltaria a ser quem já fui e não quero voltar a ser
Mas também seria quem eu nunca fui e espero nunca o ser.