Amor de Ninguém
Conforme post do dia 23 de Fevereiro, hoje irei falar do tema de uma das músicas do novo álbum de Daniela Mercury.
De facto, o amor não é de ninguém. Nós não somos de ninguém. O maior erro que podemos cometer é quando se diz que um casal de namorados é um só. Não poderá ser para bem de ambos. Pois, se começamos a viver em função da outra pessoa acabamos por nos anular. Com o risco de nem nos a dar a conhecer à outra pessoa.
Somos dois seres humanos com qualidades e virtudes e por isso somos diferentes. Cabe a nós conciliar a nossa personalidade com a da outra pessoa e não "colarmo-nos" à outra pessoa.
O amor é algo que passa entre duas pessoas e que depois "salta" para uma outra. O amor não é uma paragem fixa. O amor está hoje comigo e contigo mas poderá estar amanhã comigo e com outra pessoa. Por mais que nos custe, esta é a pura realidade.
Ninguém é de ninguém, nem o amor é de ninguém.
De facto, o amor não é de ninguém. Nós não somos de ninguém. O maior erro que podemos cometer é quando se diz que um casal de namorados é um só. Não poderá ser para bem de ambos. Pois, se começamos a viver em função da outra pessoa acabamos por nos anular. Com o risco de nem nos a dar a conhecer à outra pessoa.
Somos dois seres humanos com qualidades e virtudes e por isso somos diferentes. Cabe a nós conciliar a nossa personalidade com a da outra pessoa e não "colarmo-nos" à outra pessoa.
O amor é algo que passa entre duas pessoas e que depois "salta" para uma outra. O amor não é uma paragem fixa. O amor está hoje comigo e contigo mas poderá estar amanhã comigo e com outra pessoa. Por mais que nos custe, esta é a pura realidade.
Ninguém é de ninguém, nem o amor é de ninguém.
posted by rmixme at
08:00
1 Comments:
Tive ontem uma conversa que andou muito por estes assuntos.
Um casal são sempre duas pessoas, e por muito que haja a tendência no início de uma relação para unir os dois e deixar tudo o resto completamente de fora, para a própria saúde da relação é necessário guardar espaço também para a interacção de cada um com o mundo exterior.
A relação deve também ter nela os esforços dos dois para, com cedências mútuas, chegar a uma existência agradável e significativa para ambos.
Ninguém é de ninguém. Só enquanto queremos ser.
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Micronauta, at 02 março, 2006 13:42
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