Globos de Ouro 2005
Bárbara Guimarães voltou à SIC generalista em grande. Ontem foi a entrega dos Globos de Ouro 2005.
Apesar da apresentação ter sido bem melhor que a do ano passado, faltava à apresentadora uma melhor colocação de voz. Notou-se bem a diferença quando outras personalidades do meio televisivo foram fazer a entrega dos globos aos vencedores.
A gala deste ano foi pautada por um humor menos brejeiro e por uma abertura muito fraca. Confesso mesmo que tenha sido uma desilusão, a meu ver. Tão bem habituados que estavamos às aberturas nas primeiras edições deste espectáculo.
Contudo, a qualidade e a reorganização dos prémios fez subir o estatuto dos Globos de Ouro. Destaco, sobretudo a reorganização dos prémios da moda onde antes era misturado manequins com estilistas e a importância dadas às letras da músicas, nos prémios de música.
Na área de cinema surpreende-me como é possível ser nomeada a actriz Ana Cristina Oliveira para melhor actriz. Considero mesmo inadmissível dada a péssima interpretação no filme Odete.
Porém, confesso que fiquei feliz por Nuno Lopes e Marco Martins terem ganho o globo de melhor actor e melhor realizador, respectivamente. Para além do merecido globo para o filme Alice inspirado na história veridica de Rui Pedro, jovem desaparecido há anos.
Admira-me ainda não ter caído "o Carmo e a Trindade" em cima de Penim, pela actuação de Mariza ter sido curtada pelo bloco publicitário. Foi de facto uma pena. Mas nem tudo é culpa do director de programas que até estava presente na sala do Campo Pequeno a assistir ao espectáculo.
Um globo de ouro merecido foi também o de mérito e excelência. Raúl Solnado há muito que merecia ser homenageado. Lembro-me de ver alguns programas dele na minha infância e acho estranho quererem procurar humor inteligente só em jovens actores quando há pessoas colocadas na prateleira com tanto talento. Felizmente a RTP lembrou-se do actor e este vai estrear um programa na reentré televisiva.
Apesar de ter gostado da gala, achei-a um pouco sem sabor. Foi muito homogénea não havendo por isso, o chamado momento alto da noite.
Agora aguarda-se, mais uma vez, que os directores dos três canais generalistas cheguem a um entendimento quanto à gala da entrega dos prémios para televisão. Eu já estou sentado.
Apesar da apresentação ter sido bem melhor que a do ano passado, faltava à apresentadora uma melhor colocação de voz. Notou-se bem a diferença quando outras personalidades do meio televisivo foram fazer a entrega dos globos aos vencedores.
A gala deste ano foi pautada por um humor menos brejeiro e por uma abertura muito fraca. Confesso mesmo que tenha sido uma desilusão, a meu ver. Tão bem habituados que estavamos às aberturas nas primeiras edições deste espectáculo.
Contudo, a qualidade e a reorganização dos prémios fez subir o estatuto dos Globos de Ouro. Destaco, sobretudo a reorganização dos prémios da moda onde antes era misturado manequins com estilistas e a importância dadas às letras da músicas, nos prémios de música.
Na área de cinema surpreende-me como é possível ser nomeada a actriz Ana Cristina Oliveira para melhor actriz. Considero mesmo inadmissível dada a péssima interpretação no filme Odete.
Porém, confesso que fiquei feliz por Nuno Lopes e Marco Martins terem ganho o globo de melhor actor e melhor realizador, respectivamente. Para além do merecido globo para o filme Alice inspirado na história veridica de Rui Pedro, jovem desaparecido há anos.
Admira-me ainda não ter caído "o Carmo e a Trindade" em cima de Penim, pela actuação de Mariza ter sido curtada pelo bloco publicitário. Foi de facto uma pena. Mas nem tudo é culpa do director de programas que até estava presente na sala do Campo Pequeno a assistir ao espectáculo.
Um globo de ouro merecido foi também o de mérito e excelência. Raúl Solnado há muito que merecia ser homenageado. Lembro-me de ver alguns programas dele na minha infância e acho estranho quererem procurar humor inteligente só em jovens actores quando há pessoas colocadas na prateleira com tanto talento. Felizmente a RTP lembrou-se do actor e este vai estrear um programa na reentré televisiva.
Apesar de ter gostado da gala, achei-a um pouco sem sabor. Foi muito homogénea não havendo por isso, o chamado momento alto da noite.
Agora aguarda-se, mais uma vez, que os directores dos três canais generalistas cheguem a um entendimento quanto à gala da entrega dos prémios para televisão. Eu já estou sentado.
2 Comments:
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By Anónimo, at 11 junho, 2006 13:02
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By Anónimo, at 21 julho, 2006 13:29
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