A Critica A Ele
Olhamos para o outro e achamos que ele devia estar vestido de outra forma. Ou que ele devia ter feito determinada coisa de outra maneira. Achamos que ele não trouxe nada de novo e que até é parecido com outrem. Achamos sempre que podia ser feito mais. Achamos que ele deveria ter percorrido outro caminho.
Acontece que ele pode ter consciência de tudo mas não ambicionar nada disso. Ele pode querer ser ele próprio, com as influências dele e fazer aquilo que lhe apetece. Sem ter que obedecer às regras do meio em que está inserido. Sem ter que fazer sentido no seu mercado de trabalho.
Por vezes, os criticos estão muito mais à frente do que ele. Porque os criticos se regem pela maioria.
Contudo, cabe a ele seguir o seu caminho de acordo com a sua consciência.
inspirado na entrevista de David Fonseca à Pública de 06/04/2008
P.S. - A personagem ele personifica uma qualquer pessoa no geral.
Acontece que ele pode ter consciência de tudo mas não ambicionar nada disso. Ele pode querer ser ele próprio, com as influências dele e fazer aquilo que lhe apetece. Sem ter que obedecer às regras do meio em que está inserido. Sem ter que fazer sentido no seu mercado de trabalho.
Por vezes, os criticos estão muito mais à frente do que ele. Porque os criticos se regem pela maioria.
Contudo, cabe a ele seguir o seu caminho de acordo com a sua consciência.
inspirado na entrevista de David Fonseca à Pública de 06/04/2008
P.S. - A personagem ele personifica uma qualquer pessoa no geral.
posted by rmixme at
14:03
2 Comments:
de forma muitas vezes contrária à nossa vontade... vivemos em sociedade...
dependemos dela, trabalhamos e vivemos nela e para ela, não só para nós e quando fazemos algo ou queremos seguir um determinado caminho, encontramo-nos sempre sujeitos à imposição dos valores sociais e pessoais, mais ou menos exteriores a nós.
por vezes, uma quantidade equilibrada de alienação ao mundo pode ser uma vantagem!
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Hugo, at 12 abril, 2008 05:06
Pois estou de acordo com o hfm, pois é uma sociedade onde a oferta é superior á procura...
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Anónimo, at 12 abril, 2008 15:54
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