Sem Chuva
Quanto mais conheço, mais estranho me sinto
Quanto mais convivo, mais calado fico
Quanto mais me solto, mais ignorado sou
Cotoveladas, palavras, tudo serve para ser amordaçado
Na procura pelo prazer só descubro o que outrora me dava prazer
A fruta que amadurece, vê agora outra a tornar-se verde novamente
Começam a construir-se paredes para fechar nos tectos
Resta-me sair pelas buracos que futuramente deverão ser portas e janelas
Serei eu uma pessoa diferente?
Estendem-me uma mão amiga
Quero sempre confiar nela
Acabo por mandar calar quem não me é próximo
Mas que olha por mim
Guardo tudo cá dentro
Para logo adormecer e pensar de maneira diferente
Assim, tento acordar todos os dias sem chuva.
Quanto mais convivo, mais calado fico
Quanto mais me solto, mais ignorado sou
Cotoveladas, palavras, tudo serve para ser amordaçado
Na procura pelo prazer só descubro o que outrora me dava prazer
A fruta que amadurece, vê agora outra a tornar-se verde novamente
Começam a construir-se paredes para fechar nos tectos
Resta-me sair pelas buracos que futuramente deverão ser portas e janelas
Serei eu uma pessoa diferente?
Estendem-me uma mão amiga
Quero sempre confiar nela
Acabo por mandar calar quem não me é próximo
Mas que olha por mim
Guardo tudo cá dentro
Para logo adormecer e pensar de maneira diferente
Assim, tento acordar todos os dias sem chuva.
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